Área vegetal da ADAGRI recebe auditoria do MAPA

8 de abril de 2013 - 15:44

A auditoria percorreu as Unidades Locais da ADAGRI para avaliar os critérios determinados pelo MAPA para o reconhecimento da Área Livre do Moko da Bananeira

Terminou na última-feira (5), a Auditoria para reconhecimento do Estado do Ceará como Área Livre (ALP) de Moko da Bananeira, Ralstonia solanacearum Smith (Pseudomonas solanacearum), raça 2. Os trabalhos iniciaram na segunda-feira (1).

A auditória foi solicitada pela Área Vegetal da Agência de Defesa Agropecuária do Ceará (ADAGRI) ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), após dois anos de monitoramento sistemático dessa praga no Estado, realizado no período de 2011 a 2012. Caso se confirme este reconhecimento, esta será a terceira Área Livre de Pragas no Estado, pois o mesmo já possui duas Áreas Livres reconhecidas pelo MAPA: Sigatoka Negra e Mosca das Cucurbitáceas.

Foi feita uma apresentação institucional e das Ações Programáticas da Área Vegetal, onde ações referentes ao monitoramento da bactéria estão inseridas. A apresentação foi feita pelo Diretor de Sanidade Vegetal João Batista Salmito, pelo Gerente de Gestão de Risco Tuffi Habibe e pelo Assessor da Presidência José Tito Carneiro.

O auditor do MAPA, Ériko Tadashi Sedoguchi, o Gerente de Gestão de Risco, Tuffi Habibe, e o Assessor da Presidência, Tito Carneiro, visitaram as Unidades Locais da ADAGRI localizadas na Sede, Limoeiro do Norte, Brejo Santo, além dos Postos de Vigilância Zoofitossanitária (PVZ) de Aracati, Chorozinho, Jati e Penaforte, retornando pelas Unidades Locais do Crato até Aracati.

Foram verificados o atendimento dos fundamentos que conferem o reconhecimento de uma Área Livre de praga (PVZ’s, Certificação Fitossanitária, Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV), Certificados de Origem Fitossanitária (CFO) Monitoramento de Praga, documentos fiscais, planilhas, laudos laboratoriais, entre outros). Para o Assessor da Presidência da ADAGRI, Tito Carneiro, “a auditoria realizada gerou elementos suficientes para prever que teremos sucesso no reconhecimento deste ‘status’: o Ceará como Área Livre do Moko da Bananeira reconhecido pelo MAPA.

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