I Workshop sobre o Ácaro Vermelho das Palmeiras Raoiella

22 de novembro de 2016 - 18:55

 

Adagri participou do I Workshop sobre o Ácaro Vermelho das Palmeiras Raoiella indica em coqueiro no Brasil

 

 

O I Workshop sobre o Ácaro Vermelho das Palmeiras Raoiella indica em coqueiro no Brasil ocorreu em Aracaju/SE durante os dias 17 e 18 de novembro na Embrapa Tabuleiros Costeiros com objetivo de dar conhecimento à comunidade científica e acadêmica, sociedade civil, produtores e técnicos em geral sobre a introdução e estabelecimento dessa praga em território nacional e da ameaça que representa à cocoicultura nacional, bem como discutir sobre estratégias a serem adotadas e estudadas visando o controle ou a convivência com a praga nas culturas hospedeiras. A Adagri representada pela Gerente de Gestão de Risco Neiliane Sombra participou do evento, onde apresentou a situação do Estado do Ceará em relação à presença do Ácaro Vermelho das Palmeiras Raoiella indica. Segundo a mesma, “essa praga é de rápida dispersão e já está bastante disseminada entre os estados da Região Nordeste”. Durante o Workshop também ocorreram apresentações dos levantamentos do Ácaro Vermelho das Palmeiras dos Estados de Roraima, Sergipe e Alagoas. O evento prosseguiu com reunião de representantes das Agências de Defesa Agropecuária do Nordeste e do Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – DSV/MAPA com a finalidade de discutir a importância de uma revisão na legislação vigente sobre o Ácaro Vermelho das Palmeiras – IN n°14/2010, além de harmonizar com o MAPA o custeio dos levantamentos dessa praga nos estados que ainda não o fizeram.

O Diretor da Diretoria de Sanidade Vegetal da Adagri, Tito Carneiro enfatizou a importância da participação da Adagri neste evento, para que em conjunto com as instituições de defesa agropecuária e pesquisa se debatam e achem formas harmônicas de controle e convivência com a praga. Também segundo Tito Carneiro, “é imprescindível que os demais estados da federação realizem seus levantamentos oficiais para que se tenha a real dimensão de dispersão da praga no país e para que se adotem medidas harmonizadas de controle e especialmente de fiscalização de trânsito”.

 

Informado por:

Ana Valquiria Vasconcelos Fonseca Brandão

Engenheira de Alimentos – Disav

 

Luiz de Oliveira Costa Júnior

Gerente de Comunicação